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PACTO DE AMOR

  • reginalira920
  • 12 de nov.
  • 9 min de leitura
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PACTO DE AMOR

CAPITULO 3

No Apartamento

Cheguei em casa estava feliz, tive uma tarde maravilhosa. Gabriela era uma garota legal, mas eu devia lembrar de ser só amizade. Melhor, afinal eu sabia como eu era em relação a relacionamentos e não queria me magoar e o caso da minha ex estava tão recente pelo menos para mim.

Meu telefone deu sinal, fui ver e era a Gabriela, dizendo:

Cheguei, e você? Tenha uma ótima noite, minha querida.

Eu respondi:

Sim, cheguei. Você também, ótima noite.

Pensei em também a chamar de querida e disse:

Querida, boa noite.

E como havia caminhado bastante, tomei banho e fui para cama, adormeci logo. Acordei com despertador 7:00 horas e quando fui desligar lá estava a mensagem da Gabriela.

Bom dia, que seu dia seja muito produtivo!

Eu sorri e respondi:

Bom dia, vai ser sim. Com você me desejando a essa hora. Obrigada que seu dia seja também, amiga.

E, sabe que foi. Logo pela manhã recebi um telefonema para fazer uma tradução, era bom pois assim conseguia pagar as contas e guardar um pouco de dinheiro. Estava bem feliz ela não havia ligado, mas eu pretendia ligar para ela na hora do almoço.

No meu intervalo, como levo comida para economizar, estava só na cozinha então resolvi ligar.

Mas chamou e ela não atendeu, tentei de novo, mas nada. Fiquei preocupada e mandei mensagem. Ela também não respondeu e meu intervalo acabou.

Tinha coisas para resolver e fui com a rotina do trabalho, lembrava dela, mas resolvi não ligar. Afinal ela me pediu para ligar e não ligou no final do dia ligaria novamente.

Eu no ponto do ônibus e ela nem viu minha mensagem, pensei o que poderia ter acontecido ela parecia que estava tão feliz em minha companhia, nossa será que?

Não, ela estaria fingindo e havia me detestado a ponto de nunca mais falar comigo, não claro que não! No ônibus o telefone vibrou, como estava de pé não atendi. Geralmente não atendo no ônibus pois acho perigoso. Mas quando desci e fui ao mercado perto de casa fui ver quem era. Era Gabriela, não só me ligou como me mandou mensagem.

Dizia:

Querida, amiga. Desculpe tive uns problemas e não pude atender. Mas está tudo bem agora, vi que você me ligou. Estou te ligando se puder me liga de volta, beijo.

 Fiquei feliz que estava tudo bem, mas, ligar. Não.

Fui para casa, estava doida por um café e fui fazer, e o celular vibrou e era Gabriela, atendi:

Boa noite, tudo bem?

Ela respondeu:

Oi, tudo e você?

Tudo, fiquei preocupada você falou que me ligaria...

Sabe que foi, meu celular resolveu estragar, sei lá deu bug. e aí tive que tentar consertar um colega me ajudou e me indicou uma loja de conserto, mas só vai ficar pronto na sexta estou usando um emprestado aqui da cafeteria. Ainda bem que meu chefe é legal e me deixa usar, senão estou ferrada. Me desculpe tá.

Tudo bem, olha se você quiser tenho um o meu usado, e´ um smart fone, estou com um novo que ganhei num sorteio da empresa. Você quer? Será um prazer ajudar.

Manoela, não precisa eu me viro com esse daqui mesmo, obrigada.

Você que sabe, se quer saber acho que era só um motivo para eu ver você.

Nossa o que eu disse, ela ficou em silencio e disse:

Quer saber, eu quero, mas você pode vender ele pra mim, o meu é velhinho o teu deve ser muito melhor que o meu, que acha?

Eu pensei e disse:

Tá pode ser, mas você precisa vê-lo, como a gente faz?

Hum, temos que ver, como vamos fazer?

Você está em casa?

Sim, você quer vir aqui?

Ah, não sei posso?

Claro te dou meu endereço e aí se você quiser podemos jantar.

Não quero te atrapalhar, mas eu quero e preciso deste telefone.

Então vou te passar meu endereço, e te espero no ponto de ônibus, pode ser assim?

E aí passei endereço, confesso que depois me arrependi, mas já havia feito e agora era ver no que aquilo ia dar.

Eu no ponto de ônibus, a espera dela, final de tarde quase noite. E veio ela, desceu do ônibus a minha procura, eu fui até ela e disse:

Olá, como você está?

Bem, e você?

Bem, vamos?

E fomos em direção ao meu apartamento, já fui logo avisando que era pequeno e que ela não reparasse a bagunça. Ela sorriu e disse:

Tudo bem, desculpe te incomodar. Você queria era descansar e está aqui.

Não, imagina! Adorei ter companhia para jantar.

Ela, parou e perguntou:

Jantar? E o celular? Manoela eu não posso tenho que voltar.

Eu não falei nada e fomos caminhando, ela sorriu e insistiu:

Sério, eu...

Tá eu te mostro o celular e se você gostar.

E chegamos em frente ao prédio, eu abri o portão ela entrou e fomos para o apartamento. Segundo andar de escada, ela atrás de mim, eu feliz nem sabia por que. Gabriela era só uma amiga, só uma amiga.

Abri a porta e disse:

Entre, seja bem vinda.

Ela pediu licença e entrou.

Eu disse que ela ficasse à vontade, que sentasse no sofá, se quisesse ver teve, nossa estava tão feliz com ela ali que sai da sala, corri para o quarto e fui pegar o celular.

Quando voltei ela estava sentada no sofá a minha espera, e disse:

E´ esse que acha?

E entreguei a ela o celular, ela olhou e disse nossa é bem melhor que o meu. Quanto você quer por ele, só posso te pagar no final do mês, se pode é claro?

Eu sentei ao seu lado e disse:

Claro que pode ser no final do mês, e você pode ficar com a capa, eu tirei se você gostar.

Tá perfeito, e quanto custa?

Hum, quanto você pode pagar?

Manoela ele está novo, 800, ou 1000, mas se for vou ter que pagar em duas vezes, é que ainda vou ter que pegar aquele outro e na verdade nem sei se vai prestar.

Eu falei para ela que me pagasse 500 em duas vezes que estava ótimo para mim, afinal tinha ganho o outro e aquele estava ali e vender seria pura sorte por 500 e se ela quisesse seria dela.

Gabriela ficou tão feliz, largou o celular e me abraçou dizendo:

Nossa muito legal eu queria tanto um celular melhor e pensava talvez no final do ano e você me faz essa gentileza, consigo te pagar em uma vez. No final do mês sem falta.

Eu disse:

Não, ele é usado no final do ano você troca por um melhor e pague em duas vezes, sem problema.

Ela estava radiante e aí eu perguntei:

Então vamos jantar?

Não Manoela, estou abusando da tua hospitalidade.

Você gosta de macarrão?

Sim, mas posso te ajudar?

Eu pensei, que maravilha quem sabe ela sabe fazer macarrão melhor que eu. E disse:

Claro venha, vamos fazer juntas nosso jantar.

E fizemos juntas, macarrão com molho de tomate e outros temperos que cultivo na janela de minha cozinha, o cheiro ficou ótimo e com a companhia dela ficou muito melhor.

Arrumamos a mesa e juntas estávamos alegres, conversamos de nossas vidas com muito trabalho e pouco dinheiro, ela contou que morava com os pais e que tinha um irmão casado, eu disse que morava só desde que meus pais morreram, sem irmãos.

Mas era feliz, sempre fui só. Ela disse que um dia desses me levaria na casa dela para comer a comida da sua mãe. Eu sorri, e fiz sinal que sim.

Comemos, e estava muito bom. Eu fiz a massa e ela fez o molho e me ensinou como a mãe dela a ela. Eu só fiquei vendo e espero ter aprendido, por que confesso que olhava mais para ela do que para o molho que ela fazia.

Noite perfeita até ela dizer que teria que ir embora. Mas era tarde então perguntei:

Gabriela você não quer ficar, pode dormir no sofá?

Manoela, nossa tenho que ir, pego um taxi, Uber está´ tranquilo.

Não, é perigoso.

Mas Manoela meus pais?

Avise eles que vai ficar na casa de uma amiga, somos amigas não?

E de fato era passado das 23 horas para pegar um ônibus e só num taxi ou Uber não achei seguro, e não ia conseguir dormir sabendo que ela estaria só numa hora daquelas.

Insisti que ligasse para sua mãe e avisasse, e ela fez.

Falou que estava na casa de uma amiga e que dali ia direto para o trabalho, a mãe dela quis falar comigo, ela ficou muito sem graça e eu muito mais, mas era por uma boa causa, a segurança dela.

Eu falei com a mãe dela, tudo certo ela sorriu e disse:

Viu minha mãe é tranquila e confia em mim.

Eu sorri e disse:

Fico feliz de tê-la aqui em segurança.

Manoela você é muito legal, obrigada.

E´, você acha?                                                                                                                      

Sim, mal me conhece e me deixa dormir na tua casa.

Gabriela, você é legal, como eu. Somos garotas legais.

Ela sorriu e fomos pegar a roupa de cama para pôr no sofá para ela dormir.

Enquanto eu fui tomar banho ela foi arrumar a cama, emprestei a ela uma camisola que era da ex, mas não disse a ela, um fato que não tinha importância.

Como eu estava feliz, ela ali na sala eu no quarto, a noite seria longa. Ela foi tomar banho e eu na cozinha a espera dela, vá que ela toma um chá como é de meu costume a noite.

Sim, ela aceitou meu chá, tomamos juntas, e desejamos uma a outra um boa noite.

Ela no sofá e eu no quarto, quem disse que o sono veio, uma da manhã, sendo que havia deitado quase meia noite, só pensava nela, se estava dormindo, se estava acordada feito eu.

Queria levantar e vê-la, queria que ela tivesse coragem e viesse até meu quarto, eu queria ter coragem e ir até a sala. Duas e meia, como dormir, como levantar amanhã?

Levantei ouvi um barulho na sala, corri, era Gabriela, nos encontramos no corredor, disse que iria ao banheiro e tropeçou na mesa, eu perguntei se não se machucou ela disse que não.

Eu parei e deixei ela passar, ela voltou e nos beijamos, sem palavras. Eu a puxei para o quarto e devagar a coloquei na minha cama. Ela me abraçou sorriu, eu sorri também e nos beijamos. Foi fácil tirar a camisola e eu só de calcinha a camiseta tirei em um segundo. Ela começou a lamber meus peitos e eu ali toda pra ela. Suas mãos foram descendo rápido, e baixando devagar a minha calcinha, eu afastei suas pernas e me deitei sobre ela, mas deixei um espaço para que ela pudesse tocar em mim. E ela me tocou com carinho e desejo, forte foi me penetrando devagar e firme. Chupei seus peitos alternando com mordidas leves nos seus bicos salientes.

E como foi fácil tê-la e como fomos nos encaixando, ela toda aberta para mim, eu com clitóris duro e pulsando sobre o clitóris dela todo molhado com o liquido que minha vagina despejava sobre ele.

Ela gemendo de prazer, eu doida de tesao, nossos corpos quentes, suados nos esfregando, era desejo. Uma vontade de penetra-la de devorar aquele corpo que se doava todo pra mim. Nós olhamos sorrimos, nos beijamos e eu perguntei:

Que tá acontecendo?

Ela só sorriu me beijou a boca, enfiou a língua no céu da minha boca, e começou a esfregar a sua buceta molhada na minha coxa, gemia e eu adorando aquela mulher que sabia o que queria. Eu a acariciei seus cabelos e a puxei para mim, queria beber seu liquido e ela ficou toda aberta para que eu chupasse seu clitóris, enfiasse a língua naquela vagina linda e molhada.

Ela então gozou na minha boca, senti seu corpo tremer nas minhas mãos, ela gritou de prazer e eu gozei junto, só de vê-la. Ela então me pediu que eu sentasse sobre ela, literalmente desse a ela minha vagina molhada, eu obedeci e fiquei sobre a sua boca, ela mexeu a língua quente e extremamente ágil na minha vagina e gritei, gozei e rebolei naquela boca que eu enchi de gozo quente. Coisa boa é gozar na boca dela.

Queríamos mais, nos abraçamos e ela se aconchegou em meus braços, eu pus a perna no meio das pernas dela e dormimos assim. Acordei as 7 da manhã com ela já pronta e eu ali nua na cama e ela me dizendo:

Bom dia, dormiu bem?

Eu sorri, e respondi:                          

Sim, noite maravilhosa. Bom dia.

Então, Manoela tenho que ir senão me atraso para o trabalho, fiz café só que vi que não tem pão, aí comi duas bolachas com requeijão.

Eu sorri, me enrolei no lençol e levantei, fui até ela e disse:

Nossa, você é minha visita, eu deveria ter feito o café, mas pelo cheiro deve estar uma delícia.

Manoela, você estava dormindo não quis te acordar, mas tenho que ir. Mas te ligo, posso?

Sim, você pode tudo.

Ela sorriu, me beijou e me deixou.

Tinha que trabalhar e eu também.

O dia foi normal, mas tinha algo maravilhoso no ar. Gabriela, nossa que mulher maravilhosa.

Ela parecia tão inocente, mas na cama me surpreendeu.

Me ligou no intervalo dizendo que estava com saudade de ouvir minha voz, eu também disse que estava com saudade.

Combinamos de nos encontrar na sexta-feira e ela ficaria o final de semana comigo, ela disse que iria contar para sua mãe e perguntou o que eu achava. Eu disse que tudo bem.

 


 
 
 

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